Nãoexisteosónuncaexistiununcaexistiráosósóissosóaquilo.Nãominta,
nãodestruaosónãomastiguenãoinventenãodigaqueeleexiste.Nãoexiste
osó,nuncaexistiu,nuncaexistiráosó.
nãodestruaosónãomastiguenãoinventenãodigaqueeleexiste.Nãoexiste
osó,nuncaexistiu,nuncaexistiráosó.
Ciclo de Amizades Pessoais.
Nesses dias de insanidade disfarçada, sempre estamos andando por uma linha que nos divide entre o que nós somos e o que poderiamos ser se não fossemos o que somos.
É como saber quem é aquele a quem você conhece, mas não saber se realmente o conhece, porque às vezes você não sabe se realmente ele é o que parece ser e ele faz coisas que não faria se fosse realmente aquele a quem você conhece.
Chega-se ao ponto em que não se conhece ninguém e o seu Eu não é mais você e sim, aquele a quem você um dia conheceu.
É como saber quem é aquele a quem você conhece, mas não saber se realmente o conhece, porque às vezes você não sabe se realmente ele é o que parece ser e ele faz coisas que não faria se fosse realmente aquele a quem você conhece.
Chega-se ao ponto em que não se conhece ninguém e o seu Eu não é mais você e sim, aquele a quem você um dia conheceu.
Sem título nº 195109
Se a vida fosse regulada através dos ventos, diria que a minha, neste momento, se resume a uma leve brisa.
Grafite
Nesse momento nós nascemos... Como lápiz novos, somos compridos e não temos pontas. Então nos é oferecido o apontador e o papel, para que desenhemos ou escrevamos nossas histórias inconscientemente...
Depois de algum tempo nossas pontas ficam grossas e surgem borrões no caminho, e nós precisamos nos apontar novamente... E novamente... E novamente... Até que vamos ficando mais curtos, porém mais adequado ao tamanho das mãos de quem risca...
E somos apontados novamente... E novamente... E novamente...
Até que nossas pontas quebram... E então somos jogados à fogueira e seremos restos de lápiz sem ponta para toda a eternidade...
Mas dependendo da espessura do risco que deixarmos, seremos lebrados pelas nossas histórias ou por nossos desenhos, até que venha o tempo com sua borracha gigante e apague tudo de uma vez para que comecemos tudo de novo.
Depois de algum tempo nossas pontas ficam grossas e surgem borrões no caminho, e nós precisamos nos apontar novamente... E novamente... E novamente... Até que vamos ficando mais curtos, porém mais adequado ao tamanho das mãos de quem risca...
E somos apontados novamente... E novamente... E novamente...
Até que nossas pontas quebram... E então somos jogados à fogueira e seremos restos de lápiz sem ponta para toda a eternidade...
Mas dependendo da espessura do risco que deixarmos, seremos lebrados pelas nossas histórias ou por nossos desenhos, até que venha o tempo com sua borracha gigante e apague tudo de uma vez para que comecemos tudo de novo.
Das Memórias Que Voltaram Quando Vi Uma Foto.
Uma pecinha que faltava na cabeça me fez lembrar de tudo. E foi muito bom ter de novo as memórias dos dias antigos.
O que nós precisamos é voltar no tempo e ter consciência de que tudo será relembrado um dia.
Ahh, como eu queria ter uma câmera que filmasse cada momento, por menor que fosse, das nossas vidas... Como eu queria ver esses vídeos de nós correndo e brincado pelos lugares e rindo das caras das pessoas que riam das nossas caras.
Por um segundo é como se fosse uma outra vida esse passado, quando na verdade ele foi no começo do ano... Parece que faz tanto tempo.
Mas nós vamos ainda ganhar uma máquina do tempo...
O que nós precisamos é voltar no tempo e ter consciência de que tudo será relembrado um dia.
Ahh, como eu queria ter uma câmera que filmasse cada momento, por menor que fosse, das nossas vidas... Como eu queria ver esses vídeos de nós correndo e brincado pelos lugares e rindo das caras das pessoas que riam das nossas caras.
Por um segundo é como se fosse uma outra vida esse passado, quando na verdade ele foi no começo do ano... Parece que faz tanto tempo.
Mas nós vamos ainda ganhar uma máquina do tempo...
A Manhã.
Assim como é constante a manhã, o Sol do pensamento desce sublime ao crepúsculo e volta lento e avermelhado ao pino do dia-a-adia.
Os pássaros cantam para a idéia fixa e fazem melodias às mutáveis.
O Sol do pensamento trás de volta as memórias que antes haviam sido esquecidas, mesmo as falsas memórias de quando eramo crianças.
A vida volta quando a manhã chega.
Assim como é constante, a manhã do pensamento abre as flores do di e à tarde o Sol intenso voa.
Pelas asas das andorinhas e dos beija-flores leva-me. Amo-te, betivi!
Assim constante, vai longe e puro, Sol do pensamento, não mais escuro.
Os pássaros cantam para a idéia fixa e fazem melodias às mutáveis.
O Sol do pensamento trás de volta as memórias que antes haviam sido esquecidas, mesmo as falsas memórias de quando eramo crianças.
A vida volta quando a manhã chega.
Assim como é constante, a manhã do pensamento abre as flores do di e à tarde o Sol intenso voa.
Pelas asas das andorinhas e dos beija-flores leva-me. Amo-te, betivi!
Assim constante, vai longe e puro, Sol do pensamento, não mais escuro.
Branca.
Pálida garota, das bochechas rosadas,
prato alvo de purê.
Brancas mãos a desenhar uma linha curva
sobre os olhos.
Olhos grandes da garota,
botões de violeta sobre a clara geada.
Desenhando a linha curva entre as luzes
na estrada.
Amanhã isso passa.
Face corada da garota branca,
pisca a linha reta sobre o horisonte escuro.
O pensamento limpo em sua cabeça clara
"Viagens me enjoam, mas são a melhor coisa que há".
prato alvo de purê.
Brancas mãos a desenhar uma linha curva
sobre os olhos.
Olhos grandes da garota,
botões de violeta sobre a clara geada.
Desenhando a linha curva entre as luzes
na estrada.
Amanhã isso passa.
Face corada da garota branca,
pisca a linha reta sobre o horisonte escuro.
O pensamento limpo em sua cabeça clara
"Viagens me enjoam, mas são a melhor coisa que há".
Outono
Assim as folhas começaram a cair e o cheiro do chão molhado começou a se espalhar pelos cantos da casa.
As lebres correm pelo campo lá fora. Outro dia até dei comida para algumas delas.
Daqui a alguns dias nós poderemos usar nossas roupas mais pesadas.
Quando as folhas caem é como a chuva.
As lebres correm pelo campo lá fora. Outro dia até dei comida para algumas delas.
Daqui a alguns dias nós poderemos usar nossas roupas mais pesadas.
Quando as folhas caem é como a chuva.
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