As pessoas entram em nossa história por acaso, por mera coincidência de gostos, ou qualquer outro fato que nos faça para e dizer os nossos nomes e interesses.
É quase sempre assim.
Mas para algumas eu olho, observo mesmo, descubro o que as faz querer viver e depois, como quem não quer nada, acabo por conhecê-las.
Dou-me por completo e tento sugar a pessoa, de forma que ela não me veja mordendo seu pescoço. Sou atento aos pequeníssimos detalhes.
Então, tento encaixá-la na minha rotina.
Escolher pessoas é muito mais fácil que encontrá-las por aí.
A única parte ruim é que você não as esquece tão facilmente, porque a conhece, não por completo, mas no necessário.
Mas porque esquecê-las?
Porque por vezes a coisa parece muito provocada. Precisa de uma prova ou algo do tipo.
Eu já escolhi pessoas. E pelo menos até agora elas não saíram de mim.
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