É medo, mas ninguém fala.
Enquanto andam rápido esperando pelo ponto de chegada
falavam alguma coisa para esquecer.
Cada estranho que aparece é mais um litro de asngue que escorre
por dentro do corpo.
Até que chegam.
E não era nada. Era só o medo.
Mas ninguém fala nada.
(Indo do Centro da cidade ao Centro Dragão do Mar com o Tiago)
Um comentário:
E se falassem, não deixariam de ser sangue em corpos.
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